14 resultados para Chagas, Doença de Teses

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A Doença Vascular Perifrica uma patologia crnica em que alteraes moleculares se reflectem em distrbios hemodinmicos e metablicos. Aps uma fase assintomtica, a dor sobrevm, sobretudo nos membros inferiores, fruto da isqumia desencadeada pela marcha (claudicao intermitente) mas, em estadios graves, a dor surge mesmo no repouso. A progresso da doença muito varivel mas, quando a isqumia grave, o risco de gangrena e de amputao real.A histria clnica, exame fsico e sintomatologia, so essenciais para o diagnstico, embora alguns meios de diagnstico, sobretudo no invasivos, sejam potencialmente interessantes. Uma vez que a teraputica farmacolgica ainda pouco eficaz, j que os benefcios apresentados por alguns frmacos so escassos e muito variveis, o controle da evoluo da doença pode ser sobretudo condicionada pela educao para a sade e alterao de alguns hbitos de vida da populao, reas onde o farmacutico e o seguimento farmacoteraputico podem tambm contribuir para a eficincia da interveno.

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Este um artigo de reviso de 30 anos de investigao sobre a resposta biolgica exposio aos infrasons e ao rudo de baixa frequncia (<500 Hz). Como resultado dos esforos de uma equipa multidisciplinar com sede em Portugal, a doença vibroacstica (DVA) foi definida como uma patologia induzida pelo rudo e caracterizada pelo crescimento anormal de colagnio na ausncia de processos inflamatrios. Descreve-se aqui uma reviso cronolgica dos achados durante a investigao e as fases clnicas desta doença (para exposies ocuapacionais). Os exames mdicos utilizados para diagnosticar a DVA so tambm descritos. Em 2008, a DVA foi pela primeira vez reconhecida pelo Ministrio do Trabalho como a causa para a incapacidade para o trabalho de uma assistente de bordo da aviao comercial. objectivo deste trabalho fornecer informao sobre a DVA a um pblico mais alargado.

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A psorase uma doença inflamatria, crnica, imunomediada e citada como uma das dermatoses mais frequentes na prtica clnica. Apresenta carcter multifactorial com uma forte componente gentica afectando 2 a 3% da populao mundial, com envolvimento preferencial cutneo e articular, muitas vezes associado a co-morbilidades importantes. As manifestaes clnicas da doença causam um importante impacto na qualidade de vida dos doentes e so o resultado da interaco entre factores genticos, imunolgicos e ambientais. Muitos dos doentes com psorase apresentam formas graves da doença, no controlveis de modo satisfatrio por tratamentos tpicos, alm de que as teraputicas sistmicas convencionais, apesar de eficazes, so responsveis por efeitos txicos que limitam o seu uso continuado. Assim, a necessidade de teraputicas mais eficazes e seguras associada aos avanos significativos no conhecimento da imunopatognese da psorase nos ltimos anos, conduziram pesquisa e desenvolvimento de novos frmacos, denominados agentes biolgicos, especificamente direccionados aos mecanismos envolvidos na patognese da doença.

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1. Como se deu a sua aproximao com as questes museolgicas? No comeo dos anos 50, um tio (irmo do meu pai) me fez encontrar um arquivista conhecido que me persuadiu a me preparar para o concurso vestibular Escola do Louvre, dizendo-me que era muito difcil e permitia uma carreira muito interessante. Nesse momento, eu terminava uma licenciatura em Histria na Universidade de Paris e no sabia qual orientao profissional tomar. Preparei-me, ento, para a Escola do Louvre, fui aprovado (o concurso era, na realidade, muito fcil...) e cursei trs anos de formao em vista de uma carreira nos museus. Mas a Escola do Louvre formava essencialmente em Histria da Arte e, no meu caso, em arqueologia (oriental) e no em museologia ou museografia. Tive somente em trs anos duas horas de aulas sobre a legislao francesa dos museus, duas horas sobre diferentes tipos de tipos de vitrinas e duas horas de trabalhos prticos sobre segurana contra incndio. O resto do tempo era gasto em reconhecer obras de arte atravs de slides em preto e branco ( excepo da arte egpcia que eram a cores) e em visitar as salas dos museus nacionais (22 horas por semana 8 meses por ano durante 3 anos, uma overdose). Fiz tambm voluntariamente um estgio de Vero de 3 semanas num museu prximo minha casa (em Autun) para classificar uma coleco de vasos pr-histricos, porm sem nenhum guia: fiz ento uma pssima classificao. Terminei em 1958 meus 3 anos de Escola do Louvre, mas me recusei a fazer a tese final, pois tinha a impresso de no ter aprendido nada e no queria, sobretudo, trabalhar nos museus!

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As doenças cardacas so um achado frequente na prtica clnica. Saber se pacientes assintomticos com doença mixomatosa da vlvula mitral necessitam ou no de medicao numa fase inicial da doença no tarefa fcil. A ativao neuro-hormonal, apesar de ter um efeito benfico compensatrio a curto prazo, torna-se deletria a longo prazo, sendo que para isso necessria interveno farmacolgica para inibir a sua atividade O SRAA (sistema renina angiotensina aldosterona) tem importantes mecanismos patofisiolgicos implicados no desenvolvimento da insuficincia cardaca congestiva e tem como produto final a aldosterona, que contribui para a remodelagem cardaca. Neste trabalho verifiquei a inexistncia de uma diferena significativa de valores de aldosterona srica de ces assintomticos com Doença Mixomatosa Valvular Mitral (estadio B2 da classificao ACVIM) e os valores do intervalo de referncia desta hormona. Conclu tambm no haver relao entre a idade, ureia, creatinina, rcio Proteina-Creainina, Presses arteriais sistlica, mdia e diastlica, frequncia de pulso, parmetros de remodelagem cardaca e padro do fluxo transmitral com os valores da aldosterona medidos. atravs da evidncia destes achados que sugiro a no instituio de um IECA neste tipo de pacientes. O uso precoce de IECA pode no s no trazer vantagens teraputicas nesta fase da doença como tambm vai promover o aparecimento precoce de fenmenos de escape da aldosterona.

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As doenças periodontais perfazem 75% das alteraes odontolgicas em humanos e diversos estudos epidemiolgicos mostram que esta afeo acomete cerca de 85% de ces acima dos trs anos de idade. A doença periodontal trata-se de uma doença de origem infeciosa causada por bactrias, pela alterao da capacidade de resposta imunolgica do hospedeiro infeo e tem uma relao documentada com fatores predisponentes, tais como a idade, raa, formato da cabea, obesidade e dieta. Tem como principal agente causador de doença a placa bacteriana associada falta de higienizao ou profilaxia dentria regular. Assumindo que a cavidade oral pode atuar como foco de infeo, a doença periodontal traduz-se pela inflamao da gengiva (gengivite), e a destruio de tecidos que suportam e protegem o dente (periodontite). Alm da elevada carga bacteriana local, as bactrias presentes em leses da cavidade oral podem entrar na circulao sangunea e atingir outros rgos, pelo fenmeno de anacorese, causando infees sistmicas graves. Tm sido efetuadas vrias pesquisas sobre a etiologia e patogenia da doença periodontal, mas so escassos os trabalhos concentrados na orientao, sensibilizao e percepo dos proprietrios na profilaxia e controlo da doença. O desconhecimento da importncia deste tema um factor que tem vindo a dificultar a adopo de medidas profilticas, tornando-se assim necessrio incluir o proprietrio na teia relacional epidemiolgica da doença periodontal. Esta uma condio necessria para a aquisio de novas posturas clnicas no que diz respeito ao controlo da doença e consequente diminuio de intervenes mdicas ou cirrgicas com finalidades teraputicas.

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A Doença Renal Crnica (DRC) de natureza insidiosa, progressiva e irreversvel e uma grande causa de morbilidade e mortalidade em gatos. O comportamento natural da espcie felina fica comprometido no meio domstico, originando situaes de stress que desempenham um papel importante na patognese da doença crnica. A literatura sugere que a activao contnua do sistema nervoso simptico desencadeia uma srie de processos fisiolgicos que se traduzem por ltimo no aparecimento de fibrose renal, contribuindo assim para a progresso da DRC. Esta dissertao pretende avaliar essa relao. Para tal, foram analisados questionrios que permitissem avaliar as condies em que viviam uma amostra de 139 gatos e realizados painis hematolgicos e bioqumicos a uma sub-amostra para verificar as correlaes existentes. Ainda que no tenha sido possvel concluir que a presena de um parmetro individual possa ser apontada como causa directa do desenvolvimento de DRC, podemos identificar um conjunto de factores ambientais causadores de stress como provveis factores de risco para a degradao desta doença e a sua transio para fases mais avanadas. Desta forma, a implementao de estratgias de enriquecimento ambiental MEMO (Multimodal Environmental Modification) no s visa melhorar a qualidade de vida destes animais como se pode revelar uma chave de sucesso na preveno e maneio de doenças crnicas.

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Gosto de ser chamada Clia. O Maria complementa, mais profissional. Em geral, os colegas cariocas costumam chamar-me Maria Clia . A propsito, voc o carioca mais nordestino que j conheci -o Mrio do repente, da prosa, do abrao por inteiro, da criatividade, da resistncia. A sua proposta de entrevista fez-me reler o meu memorial, escrito para o Doutorado em Educao, quando do meu exame de qualificao, do qual voc possui uma cpia. Naquela oportunidade, pela primeira vez, parei para refletir sobre os caminhos percorridos. E agora Mrio, voc me estimula a repensar novamente as minha idas e vindas, a rica experincia de viver: profisso, emoo, amor, paixo, construo, reconstruo, decepo, tudo isso, numa imensa teia de relaes, denominada vida. Acho que sou uma baiana boa de prosa, devo-me policiar, ser objetiva na entrevista, embora considere ser um pouco difcil, quando se tratam de Maria Clia e Mrio Chagas.

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Shavelson e Bolus (1982, cit.in Peixoto,2003), caracteriza o autoconceito como o conjunto de percepes que as pessoas possuem acerca de si prprias. Enquanto que Rosenberg (1979) se refere auto-estima como a atitude global que a pessoa tem em relao a si prpria, a qual implica um sentimento de valor. Estima-se que, no ano 2000, um em cada mil jovens adultos, entre 20 e 29 anos de idade, ser um sobrevivente de cancro na infncia (Varni, Katz, Colegrove & Dolgin, 1994), o que representar cerca de 210.000 indivduos sobreviventes ao cancro na infncia apenas nos Estados Unidos (Lozowski, 1993). Pretende-se comparar se os sobreviventes de cancro tm menor autoconceito, autoestima e autoconceito acadmico do que aqueles que nunca tiveram doença oncolgica. O Estudo quantitativo, transversal, correlacional e comparativo. Utilizou-se a escala de autoconceito e autoestima de Susan Harter (1998).

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Considerando que a prtica de exerccio fsico com uma intensidade pelo menos moderada melhora a capacidade funcional (Maines et al., 1997; Clara et al., 2002; Olney et al., 2006), a qualidade de vida (Leal et al., 2005; Azevedo & Leal, 2009; Flynn et al., 2009) e diminui os fatores de risco coronrios (Maines et al., 1997; Squires & Hamm, 2007; Perk, 2009; Pimenta, 2010), prope-se com o presente estudo analisar o efeito do exerccio fsico supervisionado, em fase ambulatrio precoce, realizada na comunidade, ao nvel da recuperao de doentes cardacos. Mtodo: Aplicar-se- um estudo experimental, em doentes cardacos de ambos os sexos, entre os 28 e os 80 anos. Atribuir-se- particular nfase s alteraes induzidas pela aplicao do programa de exerccio fsico nos parmetros bioqumicos (colesterol total, C-LDL, C-HDL, triglicridos e glicose), na composio corporal (peso, ndice de massa corporal, permetro da cintura), na capacidade funcional (consumo de oxignio pico V02 pico, equivalente metablico, duplo produto), no nvel de atividade fsica, na ingesto alimentar e na qualidade de vida. O estudo ter uma durao superior a trs meses, comparando dois grupos, um grupo submetido ao exerccio fsico supervisionado (ES) e outro aos cuidados usuais (CU), os quais sero alvo de duas avaliaes (inicial e final), avaliando-se a mdia e o desvio-padro para todas as variveis em estudo e recorrendo-se aos testes no paramtricos e paramtricos, para um nvel de significncia de p< .05. Resultados: Foram elegidos 52 doentes, sendo que 22 participaram no grupo cuidados usuais (CU) e 30 no grupo exerccio fsico supervisionado (ES), observando-se que o grupo ES apresentou melhorias mais acentuadas quando comparadas com o grupo CU, ao nvel dos seguintes indicadores: dispndio de kcal/semana (+697.22% vs +320.20%); PC (-3.19% vs +5.85%); CT (-23.92% vs -9.29%), C-LDL (-32.52% vs -8.92%); total de kcal/dia ingeridas (-33,31% vs -2.58%); VO2 pico (+30.88% vs -3.57%); qualidade de vida geral (+53.86% vs +2.96%). Concluso: Concluindo que o exerccio fsico multicomponente, inserido na fase de ambulatrio precoce na comunidade, potencia a recuperao de doentes cardacos influenciando positivamente os fatores de risco de progresso da doença coronria, a capacidade funcional e a qualidade de vida fundamentais para que o doente possa, pelos seus prprios meios, retomar a sua vida na comunidade.

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Introduo: Uma dieta do tipo mediterrnico associada a exerccio fsico pode ser uma estratgia eficaz na preveno da obesidade e de co-morbilidades associadas. Objectivo: Este estudo pretendeu determinar a associao entre um programa de interveno, constitudo por uma dieta do tipo mediterrnico e exerccio fsico, com alteraes em variveis de composio corporal e metablicas. Mtodo: 12 mulheres e homens sedentrios (32,58,74 anos, 1,690,11 cm), com excesso de peso (81,918,1 kg, 28,55,45 kg/m2, 36,18,56 % massa gorda) participaram num programa de interveno de 12 semanas. Foi realizada avaliao da composio corporal, do dispndio energtico, da ingesto energtica e de nveis sricos de lpidos em jejum. As sesses de nutrio foram realizadas semanalmente e a dieta apresentou uma distribuio de macronutrientes correspondente a 40-45% de hidratos de carbono, 15-20% de protena e 30-35% de lpidos. As sesses de exerccio foram realizadas 3 vezes por semana, com prescrio para as componentes cardiovascular e de fora. Resultados: Os participantes tiveram alteraes significativas nas variveis de peso, permetro da cintura, massa gorda, dispndio energtico e nveis sricos de colesterol e triglicridos (p<0,05). A distribuio de macronutrientes da dieta no se alterou com a interveno alimentar, contudo, o aumento significativo do consumo de PUFAs revelou-se associado a menores valores de massa gorda e a maiores diferenas nos nveis de triglicridos (p<0,05). Concluso: O dispndio calrico e o consumo de PUFAs revelaram estar associados a melhorias da composio corporal (massa gorda). Este estudo tambm conduziu melhoria das concentraes de colesterol e triglicridos. No entanto, as melhorias nas concentraes de triglicridos associaram-se apenas dieta.

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O interesse pela Osteoartrite, ou Doença Degenerativa das Articulaes em felinos, relativamente recente. um assunto pouco investigado e sub-diagnosticado na clnica de animais de companhia no nosso pas. O objectivo deste estudo o de determinar a incidncia de sinais radiogrficos da doença numa amostra aleatria de gatos domsticos. Foi, deste modo, realizado um estudo transversal numa amostra de 50 gatos, sem sinais aparentes de doença ortopdica, inseridos em 4 faixas etrias (0-5 anos, 6-10,11-15 e 16-20 anos). Realizaram-se cerca de 16 projeces radiogrficas em cada paciente, observando e analisando as articulaes dos esqueletos apendicular e axial. Nenhum dos animais foi sedado para as projeces radiogrficas. Foi ainda feita uma anlise estatstica para investigar uma possvel relao entre os dados dos pacientes, anlises bioqumicas, hemograma, I-STAT e urianlise e a severidade da doença. Este estudo permitiu mostrar que 74% dos animais possuam evidncia radiogrfica da doença. As articulaes mais afectadas em ordem decrescente foram a escapulo-umeral, a mero-radio-ulnar, a tarso-metatarso-falngica e a coxo-femoral. Foram encontradas relaes estatisticamente significativas com a idade e com valores alterados de glucose e eosinfilos. Foi possvel concluir que a Doença Degenerativa das Articulaes uma doença comum nos gatos domsticos e requer mais investigao.